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Carmem Miranda



Cantora e atriz brasileira de origem portuguesa, nasceu em 9 de fevereiro de 1909 e faleceu em 5 de agosto de 1955. Por 15 anos faz sucesso nos Estados Unidos (EUA), especialmente em Hollywood. Seu nome verdadeiro é Maria do Carmo Miranda da Cunha. Nascida em Marco de Canaveses, Portugal, vem para o Brasil com 2 anos. Seu primeiro disco sai em 1930, marcado pelo êxito de Taí, de Joubert de Carvalho. Na década de 30, suas gravações fazem sucesso nos carnavais (Alô... Alô..., Adeus Batucada, No Tabuleiro da Baiana) e ela realiza turnês pela Argentina e pelo Uruguai. Atua no cinema brasileiro estrelando cinco filmes. No último deles, Banana da Terra (1938), aparece pela primeira vez vestida de baiana para cantar O Que É Que a Baiana Tem?, de Dorival Caymmi. O traje estilizado de baiana com balangandãs e turbante torna-se sua marca. Em 1939 vai para os EUA. Estréia em um musical da Broadway e, em 1940, apresenta-se na Casa Branca para o presidente Franklin Roosevelt. No ano seguinte assina contrato para atuar em Hollywood. Trabalha em Uma Noite no Rio (1941) e em mais 12 filmes. Consagrada internacionalmente, viaja ao Brasil em 1954 para rever a família. Meses depois, já de volta a Hollywood, morre de um ataque do coração.


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Marta Vieira da Silva




Marta Vieira da Silva, atacante do futebol brasileiro e uma das melhores jogadoras de futebol do mundo, nasceu em 19 de fevereiro de 1986, em Dois Riachos, Alagoas. Ela cresceu na pobreza, como seu pai, Aldário da Silva, que era um barbeiro, deixou a família quando ela era apenas um bebê. Tereza da Silva, sua mãe, trabalhou duro para sustentar seus quatro filhos. Marta Vieira da Silva tem dois irmãos mais velhos, José e Valdir, e uma irmã, Angela. Suas técnicas de futebol brilhante são comparadas com as de Pelé, jogador de futebol de renome mundial, que ganhou o apelido de "Pelé de saias". Marta Vieira da Silva joga na posição de meio-campista para Umeå Idrottsklubb (Umeå IK), um clube de mulheres famosas do futebol. Ela atualmente reside em Umeå, na Suécia, um dos mais rápidos cidades crescentes.

No Verão de 2004 Jogos Olímpicos, o Brasil ganhou a medalha de prata com Marta Vieira da Silva em seu plantel. No Sub-19 FIFA Women's World Championship 2004, o Brasil terminou em quarto, mas Marta Vieira da Silva se tornou uma estrela com os seus seis gols no torneio e foi nomeado a Bola de Ouro (Most Valuable Player (MVP)). Ela ganhou o Mundial Feminino da FIFA Jogador do Ano consecutivamente em 2006 e 2007.

Jogando para o Brasil em Mundial de 2007 FIFA Women's Cup, Marta Vieira da Silva marcou dois gols em dois primeiros jogos eo Brasil passou a ganhar as três partidas em seu grupo. De pênalti, marcou 2-0 e igualou Ragnhild Guldbrandsen da Noruega na adjudicação artilheiro da Copa do Mundo de topo, com 5 gols. O Brasil venceu a semifinal da Copa do Mundo contra os Estados Unidos com uma vantagem clara por 4-0. Dos quatro gols que foram marcados, dois foram contribuídos por Marta Vieira da Silva. O Brasil perdeu para a Alemanha no jogo final, mas Marta Vieira da Silva foi eleito o melhor jogador do torneio e foi também o artilheiro da competição.

Marta Vieira da Silva marcou dois gols brilhante para o Brasil a vencer (4-0) contra a China na Olimpíada de Beijing 2008. Ela marcou o primeiro gol no minuto 42 e um segundo que foi o quarto gol para o Brasil no 70 º minuto do jogo. Por seu excelente desempenho, ela ganhou o "Player of the Match". Apesar de seu impressionante desempenho na partida final contra os Estados Unidos, o Brasil perdeu quando os seus adversários marcou um gol extra-tempo. Havia uma sensação de déjà vu que esta derrota foi semelhante à sua perda em Atenas, na Olimpíada de 2004.

Na temporada de 2007, Marta Vieira da Silva, representando o Umeå IK, marcou 20 gols em 18 jogos da Liga e quatro rodadas antes do fim. Marta também ganhou um troféu nacional sueco depois de vencer o AIK por 4-3 em uma partida onde marcou um hat-trick ", incluindo o gol da vitória a três minutos do tempo.

Ao ganhar a Bola de Ouro como o melhor jogador eo Bota de Ouro como artilheiro, Marta Vieira da Silva garantiu um lugar para si na história do futebol feminino. Quando a seleção brasileira derrotou os EUA Sub-20 Selecção Nacional em Jogos Pan-Americanos, Marta Vieira da Silva foi elogiado por todos pela sua performance. A marca das botas foi gravado em cimento no Estádio do Maracanã, e ela é a primeira mulher a ser homenageada, paralelamente brasileira estrelas masculinas. Ela foi Damallsvenskan Melhor Avançado do Ano 2007 e Artilheiro Damallsvenskan de 2004, 2005 e 2006.

Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo são os seus jogadores favoritos e Vasco da Gama é o seu segundo clube favorito, sendo o primeiro Umeå IK.

Outros que não o futebol, Marta Vieira da Silva adora tênis e também toca guitarra em seu tempo livre.

Em 2005, a televisão sueca, fez um documentário intitulado, Marta - Peles Kusin (Marta, primo de Pelé) sobre ela, que capturou alguns de seus melhores momentos no futebol e sua vida.

Fonte: meadd.com


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Anunciação de Maria




Neste dia, a Igreja festeja solenemente o anúncio da Encarnação do Filho de Deus. O tema central desta grande festa é o Verbo Divino que assume nossa natureza humana, sujeitando-se ao tempo e espaço.

Hoje é o dia em que a eternidade entra no tempo ou, como afirmou o Papa São Leão Magno: "A humildade foi assumida pela majestade; a fraqueza, pela força; a mortalidade, pela eternidade."

Com alegria contemplamos o mistério do Deus Todo-Poderoso, que na origem do mundo cria todas as coisas com sua Palavra, porém, desta vez escolhe depender da Palavra de um frágil ser humano, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Filho Redentor:

"No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem e disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.’ Não temas , Maria, conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Maria perguntou ao anjo: ‘Como se fará isso, pois não conheço homem?’ Respondeu-lhe o anjo:’ O Espírito Santo descerá sobre ti. Então disse Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tu palavra’" (cf. Lc 1,26-38).

Sendo assim, hoje é o dia de proclamarmos: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1,14a). E fazermos memória do início oficial da Redenção de TODOS, devido à plenitude dos tempos. É o momento histórico, em que o SIM do Filho ao Pai precedeu o da Mãe: "Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade" (Hb 10,7). Mas não suprimiu o necessário SIM humano da Virgem Santíssima.

Cumprindo desta maneira a profecia de Isaías: "Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco" (Is 7,14). Por isso rezemos com toda a Igreja:

"Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da Virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso Redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por nosso Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo".

Fonte: cancaonova.com


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Catarina de Sena




Catarina nasceu no dia 25 de março de 1347, na cidade de Siena, na Itália. Sua mãe, Lapa Benincasa, teve duas gêmeas, mas apenas a futura santa conseguiu resistir ao parto. Ela era a vigésima quarta filha de um humilde tintureiro. Sua família, muito devota, era extremamente pobre, portanto ela não teve chance nem mesmo de aprender a ler e a escrever, e vivenciou uma infância difícil, sempre debilitada e enferma.

A garota cresceu tendo visões de santos e anjos, dedicou sua virgindade ao Mestre aos 7 anos, e aos 15 entrou para a Ordem Terceira Dominicana, embora conservando-se leiga. Catarina encerrou-se na clausura, mesmo este não sendo um costume destas irmãs, e prosseguiu desta forma seus severos jejuns, anteriormente já criticados por seus familiares. Alguns estudiosos consideram tão rigorosa esta prática, que a registram como um primeiro caso de anorexia nervosa.

Quando ela meditava e fazia suas preces, um estado de êxtase tomava conta dela, e desta forma ela conseguiu atrair inúmeros descrentes para sua fé, quando ainda era jovem. Dizem as vozes tradicionais da Igreja que ela trazia impressas em seu corpo as chagas adquiridas por Jesus durante a Paixão, o que enfraquecia ainda mais seu organismo e o crivava de dores intensas.

Durante a epidemia que devastou a Europa, em 1374, ela deixou o claustro e se dedicou à cura das pessoas atingidas pela Peste. A fé e a serenidade com que ela enfrentou estes terríveis momentos também transformou a vida de muitos infiéis. Nesta época, impossibilitada de escrever por ser analfabeta, ela ditava cartas e textos com mensagens a serem transmitidas ao clero, à massa, a pontífices, monarcas, lideranças de todas as espécies, a princípio convocando todos à prática da tolerância e da paz, depois se dedicando a convencer o Papa a reassumir seu papel em Roma, deixando assim Avignon, cidade francesa onde o clero passara a residir.

Catarina tornou-se assim personagem essencial na questão do Grande Cisma do Oriente, convertendo-se em uma significativa imagem feminina no interior da Igreja, quando as mulheres nem sonhavam ainda em conquistar um papel importante nesta estrutura clerical totalmente masculinizada. Em 1376 dois Papas disputavam entre si a posse do Pontificado, o que ameaçou cindir perigosamente a Igreja. Foi então que Catarina se dirigiu ao Papa Gregório XI e rogou-lhe que retornasse ao seu antigo núcleo de poder no coração da Itália.

Este gesto foi essencial para a paz e a unificação da Igreja, mais um gesto de Catarina que, para sua época, representa uma figura feminina muito tempo à frente dos que viviam neste mesmo período. Ela era profundamente admirada por todos, e até hoje sua obra Diálogo sobre a Divina Providência, também transmitida verbalmente por ela, é analisada e pesquisada, um exemplo de profunda devoção cristã e da mente privilegiada de Catarina.

Vitoriosa, a religiosa retorna à sua cidade natal, e aí tem um derrame cerebral, vindo a falecer no dia 29 de abril de 1380, aos 33 anos de idade, dia em que se festeja a futura santa, padroeira da Itália. Pouco tempo depois de sua morte ocorre, infelizmente, apesar de seus esforços, o temido Grande Cisma do Ocidente. Em 1970 ela é considerada Doutora da Igreja pelo Papa Paulo VI, embora fosse leiga. Seu corpo está até hoje dividido, a cabeça em Siena, sua terra natal; e o corpo em Roma, na Igreja de Santa Maria Sopra Minerva.

Fonte: infoescola.com


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Tarcila do Amaral



Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista. Nasceu na cidade de Capivari (interior de São Paulo), em 1 de setembro de 1886.

Biografia

Na adolescência, Tarsila estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo, porém, completou os estudos numa escola de Barcelona (Espanha).

Desde jovem, Tarsila demonstrou muito interesse pelas artes plásticas. Aos 16 anos, pintou seu primeiro quadro, intitulado Sagrado Coração de Jesus.

Em 1906, casou-se pela primeira vez com André Teixeira Pinto e com ele teve sua única filha, Dulce. Após se separar, começa a estudar escultura.

Somente aos 31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com Pedro Alexandrino Borges (pintor, professor e decorador).

Em 1920, foi estudar na Academia Julian (escola particular de artes plásticas) na cidade de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas obras as técnicas do cubismo.

Retornou para o Brasil em 1922, formando o "Grupo dos Cinco", junto com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.

Em 1923, retornou para a Europa e teve contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).

No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte européia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.

No ano de 1926, Tarsila casou-se com Oswald de Andrade, separando-se em 1930.

Entre os anos de 1936 e 1952, Tarsila trabalhou como colunista nos Diários Associados (grupo de mídia que envolvia jornais, rádios, revistas).

Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade e importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos.

Fonte: suapesquisa.com



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Adélia Prado




Adélia Prado (1936-) é uma escritora e poeta mineira.

Sua obra recria com uma linguagem despojada e direta, freqüentemente lírica, a vida e as preocupações dos personagens do interior de Minas.

Adélia Luzia Prado de Freitas nasceu em 13 de dezembro de 1936 em Divinópolis. Aos 14 anos, já escreve seus primeiros versos. Estuda com padres franciscanos e forma-se em filosofia. Entra para o magistério em seguida mas abandona o projeto de dar aulas depois de se casar e ter cinco filhos.

No início dos anos 70, publica seus primeiros poemas em jornais de sua cidade e de Belo Horizonte. Em 1971 divide com Lázaro Barreto a autoria do livro A Lapinha de Jesus. Sua estréia individual acontece em 1976, com Bagagem, livro que chama a atenção da crítica pela originalidade e pelo estilo. Em 1978 escreve O Coração Disparado, com o qual conquista o Prêmio Jabuti de Literatura, conferido pela Câmara Brasileira do Livro, de São Paulo. Nos dois anos seguintes, dedica-se à prosa, com Solte os Cachorros (1979) e Cacos para um Vitral (1980). Volta à poesia em 1981, com Terra de Santa Cruz. Em seguida, publica Componentes da Banda (1984), O Pelicano (1987) e O Homem da Mão Seca (1994).

Seus dois últimos livros, lançados em 1999, são o romance Manuscrito de Felipa e o livro de poemas Oráculos de Maio.


Com licença poética

Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
-- dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.

Adélia Prado


Fonte: e-biografias.net


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Diana de Gales



Princesa de Gales (1o/7/1961-31/8/1997). Terceira filha do oitavo conde Spencer, Diana Frances Spencer nasce em Norfolk, Inglaterra. Torna-se lady Diana em 1975, quando o pai herda o título de conde. Trabalha como babá e professora em um jardim-de-infância em Londres.
Casa-se em 1981 na Catedral de St. Paul, aos 20 anos, com o príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, numa cerimônia transmitida pela TV a milhões de pessoas em vários países. Tem dois filhos: o príncipe William, segundo na linha sucessória, nascido em 1982, e o príncipe Henry (mais conhecido como Harry), nascido em 1984. Dedica-se à vida social e a projetos de caridade.

Carismática, é adorada pela população do Reino Unido. Em 1992 separa-se do príncipe Charles, oficializando o divórcio quatro anos depois. Em 1997 visita países em guerra em apoio à Campanha Internacional pela Proibição de Minas Terrestres (ICBL), que ganha o Prêmio Nobel da Paz no mesmo ano. Morre em Paris em um acidente de carro com o namorado, o milionário egípcio Dodi al-Fayed.

O carro em que viajavam se choca a quase 200 quilômetros por hora com a pilastra de um túnel, ao tentar despistar um grupo de fotógrafos que o perseguia de motocicleta. Exames comprovam que o motorista, Henri Paul, estava alcoolizado e sob efeito de antidepressivos e tranquilizantes. Há suspeitas de uma conspiração para matar Diana e Dodi, mas a polícia francesa não as confirma.

Fonte: algosobre.com.br


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Débora



Débora, à frente do próprio tempo 

Era uma dona-de-casa comum, mas foi escolhida para ser juíza. Foi a única mulher das escrituras sagradas a ocupar um cargo político com excelência. Ela se definia como "mãe de Israel” e fazia de tudo para o bem da nação (Juízes 4:4-16).

- Principais virtudes
Débora era bastante virtuosa: mãe de família, profeta, temente a Deus e líder militar. Traçou estratégias de batalha e conquistou muitas vitórias para Israel na época dos juízes. Foi a libertadora do povo hebreu em tempos de guerra contra os cananeus.

- Características
• Líder Ela não se intimidou por ser mulher e ganhou o respeito dos líderes de Israel.
• Estrategista Débora sempre buscava maneiras de combater os inimigos buscando inspiração junto ao Senhor e, por isso, tinha êxito em tudo que fazia.
• Conselheira Era preocupada com as pessoas e sempre dava conselhos, discutindo e sugerindo soluções para quem estava com problemas.

- Seja como Débora
Ela é a prova de que uma mulher pode ser profissional e dona-de-casa ao mesmo tempo. Para imitá-la, procure ser atenciosa e justa. Administre bem o seu tempo e não tome decisões sem antes planejar tudo direitinho.


Fonte: mdemulher.abril.com.br



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Joana d'Arc



Padroeira da França


Joana, enquanto rezava em sua pequenina cidade natal, Domremy, aos treze anos, ouviu misteriosas vozes que a convidavam a libertar a França, dominada em grande parte pelos Ingleses. Quatro anos mais tarde, Joana foi levada até a presença do Delfim.( herdeiro do Trono ), que se encontrava nas proximidades de Chinon. Ao falar ao futuro rei Carlos, ela contou coisas secretíssimas, que não poderia conhecer por meios naturais. O Príncipe acabou por se convencer das aptidões sobrenaturais da menina e confiou-lhe o comando das tropas que sitiavam Orleans, e em pouco tempo reconquistaram quase todo o território francês.

Em Reims, o Príncipe foi coroado rei, mas acabou preocupado com a popularidade de Joana, o que o fez firmar um acordo com os ingleses. Joana, entretanto, recomeçou a luta, crente de que tal trégua anularia os esforços de seus exércitos. Numa emboscada, ela caiu nas mãos do conde de Luxemburgo, que a entregou aos ingleses, depois de receber um alto resgate.

Joana foi acusada de bruxa e levada a julgamento. Apelou então ao papa, por julgar com razão a ilegitimidade de tal julgamento.

Entretanto sua petição não chegou a Roma. Antes disso, foi considerada culpada e queimada numa fogueira em Roen, a 30 de maio de 1431. Joana tinha então 19 anos.

O processo foi anulado entre 1450-1456 e Joana declarada inocente. Nesse período, cresceu muito a devoção popular a Joana, e em 1920 o papa Bento XV elevou-a à honra dos altares.


Oração: Concedei-me, Ó Pai a coragem e o espírito de sacrifício de vossa serva Joana D’Arc, a fim de que, pelo seu exemplo e fidelidade, seja eu também um soldado da Causa do Evangelho. Por Cristo Senhor, amém. Santa Joana D’Arc, rogai por nós.

Fonte: santospadroeiros.com.br


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Maria Quitéria


Maria Quitéria foi condecorada "Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro", por D. Pedro I


"Eu gostaria de entrar nua no rio, caso estivesse no sítio do meu pai. Mas agora estou aqui entre homens, somos todos soldados, e o banho no Paraguaçu é forçado. Os portugueses de uma canhoneira bombardearam Cachoeira, então um bando de Periquitos, e entre eles eu e mais cinco ou seis mulheres, entramos no rio, de culote, bota e perneira, dólmen abotoado e baioneta calada."

Recriada pelo escritor Hélio Pólvora, a cena mostra a soldado Maria Quitéria, integrante do batalhão dos Periquitos, em pleno campo de batalha, defendendo a independência do Brasil.

Filha de um sitiante da região de Cachoeira, na Bahia, Maria Quitéria de Jesus Medeiros ficou órfã de mãe aos dez anos, passando a cuidar da casa e de seus dois irmãos mais novos. Apesar de não freqüentar escola, Maria Quitéria aprendeu a montar e a usar armas.

Em 1822 o Exército brasileiro realizou campanhas para o alistamento de soldados para lutar pela consolidação da independência, frente à resistência dos portugueses na Bahia. Maria Quitéria pediu ao seu pai para se alistar, mas não obteve permissão. Fugiu, então, para casa de sua irmã Tereza e de seu cunhado, José Cordeiro de Medeiros e vestida com roupas de homem e com os cabelos cortados, alistou-se como soldado Medeiros.

Passou a integrar o Batalhão dos Voluntários do Príncipe, também chamado de Batalhão dos Periquitos, por causa da gola e dos punhos verdes do uniforme. Duas semanas depois Quitéria foi descoberta por seu pai, mas impedida de deixar o exército pelo major Silva e Castro, que lhe reconheceu grandes qualidades militares.

Combateu na foz do Rio Paraguaçu, onde demonstrou heroísmo. Participou também dos combates na Pituba e em Itapuã, sendo sempre destacada por sua coragem. Com o fim da campanha na Bahia, foi ao Rio de Janeiro, onde recebeu das mãos do imperador D. Pedro 1º a condecoração de "Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro", em reconhecimento por sua bravura.

Voltando a Bahia, levou também uma carta do Imperador a seu pai, pedindo que a perdoasse por sua desobediência. Casou-se com o lavrador Gabriel Pereira de Brito, com quem teve uma filha, Luísa Maria da Conceição. Mudou-se depois com a filha para Salvador, onde morreu quase cega, em total anonimato. Maria Quitéria foi a primeira mulher, no Brasil, a sentar praça num acampamento militar.

Em 1953, cem anos depois de sua morte, o governo brasileiro ordenou que "em todos os estabelecimentos, repartições e unidades do Exército fosse inaugurado o retrato da insigne patriota".

Fonte: educacao.uol.com.br


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Sara




Sara, a esposa perfeita

Esposa de Abraão, o primeiro dos patriarcas bíblicos. Deus prometeu a Abraão um filho que daria origem a todo o povo de Israel. Sara foi a mulher escolhida para dar à luz essa criança. Ela era chamada de “mãe de multidões” e vista como o modelo ideal de mulher casada.

- Principais virtudes
Sara era estéril e mostrou ter muita fé quando não desistiu de ter o filho que o Senhor lhe prometeu. Ela perseverou na crença e, aos 90 anos, deu à luz Isaque, que era o herdeiro da promessa feita a Abraão. Por isso, ela é a única mulher mencionada entre os heróis da fé (Hebreus 11:11), pessoas que exercem influência até hoje, como Moisés e Davi.

- Características
• Dedicada O filho e o marido dela podiam sempre contar com ela. Ela estava ao lado deles em qualquer situação. Acompanhava Abraão em todas as viagens.
• Fiel a Deus, Sara não  desistia fácil das promessas  de Deus e procurava fazer as vontades dele.
• Alegre Ela recebia as pessoas em casa com felicidade e as servia com prazer.

- Seja como Sara
Não desista nunca dos seus sonhos. Seja confiante em Deus e nas promessas dEle. Coloque sua família em primeiro lugar, seja companheira e procure ter os mesmos objetivos que o seu marido.

Fonte: mdemulher.abril.com.br



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Marie Curie



Primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física

Marie Curie nasceu em Warsaw, Polônia, em 1867. O seu nome de solteira era Maria Sklodowska. O Curie surgiu após casar-se com Pierre Curie, por volta de 1894. Ela era física e se interessou pela área da radioatividade, na qual desenvolveu excelentes trabalhos.

É relatado que as pesquisas de Henri Becquerel sobre a radioatividade, estimularam Pierre e Marie Curie a desenvolverem trabalhos nesta área. O polônio e o rádio foram isolados, por eles, nesta época.

Marie Curie também desenvolveu métodos de separação de rádio, a partir de resíduos radioativos, e estudou as suas propriedades.

Em 1903, Marie, Pierre e Becquerel dividem o Prêmio Nobel de Física, em reconhecimento pelos seus estudos sobre a radiação espontânea, descoberta por Becquerel. Em 1911, ela ganha outro Prêmio Nobel, agora de Química, em reconhecimento aos seus trabalhos sobre radioatividade. Além dos dois Prêmios Nobel, ela foi muito reconhecida durante sua carreira científica.

Fonte: netsaber.com.br


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Em 1934, Marie Curie morre em Savoy, França.

Madre Tereza de Calcutá






Madre Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, (Skopje, 27 de Agosto de 1910 — Calcutá, 5 de Setembro de 1997) foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedónia e naturalizada indiana.
Considerada a missionária do século XX, concretizou o projecto de apoiar e recuperar os desprotegidos na Índia.

Através da sua congregação "Missionárias da Caridade", partiu em direcção à conquista de um mundo que acabou rendido ao seu apelo de ajudar o mais pobre dos pobres.

O início de uma jornada
Partiu para a Índia em 1931, para a cidade de Darjeeling, onde fez o noviciado no colégio das Irmãs de Loreto. No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.
De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.
Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.

Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.

Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus. No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.

Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.

Um serviço ao mundo
Ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se o "Lar dos Moribundos", em Kalighat.
Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos, Ceilão, Itália, antiga União Soviética, China, etc.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o Templeton Prize, em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro de 1979.
Morreu com 87 anos, mas o seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora. Tratado como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro transmitiram em directo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no estádio Netaji. No dia 19 de outubro de 2003, o Vaticano beatificou Madre Teresa. Hoje a sua Congregação reúne 3 mil freiras e 400 irmãos, em 87 países, dando apoio aos mais necessitados em cerca de 160 cidades.

Oração de Madre Teresa de Calcutá - Reflexão
Muitas vezes o povo é egocêntrico, ilógico e insensato,
- Perdoe-o assim mesmo.
Se você é gentil, o povo pode acusá-lo de egoísta e interesseiro.
- Seja gentil assim mesmo.
Se você for um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
- Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, o povo pode enganá-lo.
- Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.
- Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, o povo pode sentir inveja.
- Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje, o povo pode esquecê-lo amanhã.
- Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.
- Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no fim das contas, é entre VOCÊ E DEUS.
- Nunca foi entre você e o povo.

Fonte: areajesus.com


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Você faz história!




Parabéns mulher por seu dia!
Mas te parabenizamos muito mais por este dia!
Queremos dizer obrigado pelo o que você tem notado em sua vida. Você que tem notado através do amor, do cuidado ao próximo, dos atos de caridade, que a vida pode ser muito mais bonita e completa!
Note que esta é uma pequena homenagem para você que faz história! E que cada vez mais mulheres e homens também, notem a verdadeira essência da vida, que vem de alguém que nos ensina a notar tudo que está ao nosso redor!

Um grande abraço da equipe do Uma Nota Que Elas Notam, e nos vemos dia 31 de março, no Cerforpe, em São Bernardo do Campo!

"A mulher representa um valor particular como pessoa humana e, ao mesmo tempo, como pessoa concreta, pelo fato da sua feminilidade." João Paulo II

Rute







Rute, a companheira fiel 


Rute era casada com o hebreu Malom e se dava muito bem com a sogra, Noemi. Quando ficou viúva, se apegou muito à sogra, a ponto de acompanhá-la até Belém. Lá, se casou com Boaz e reconstruiu a própria vida. Jesus é um dos descendentes de Rute. 


- Principais virtudes 
A amizade, a fidelidade, a dedicação e o desprendimento. Fez um dos mais lindos votos de amizade à sogra. “Onde quer que pousares, ali pousarei eu. O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rute 1:16). 


- Características 
• Amiga Tratava bem a todos e era muito carinhosa. 
• Responsável Trabalhava em campos de cevada e nunca reclamava do trabalho, fazendo o melhor. 
• Confiável Procurava ser honesta e íntegra nos afazeres diários. Tinha uma boa reputação e chamava a atenção dos chefes por isso. 


- Seja como Rute 
Ela era uma mulher muito doce e competente. Para agir como Rute, seja íntegra em tudo que fizer: trabalho, casamento e família. 


Fonte: mdemulher.abril.com.br



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Chiquinha Gonzaga




Chiquinha Gonzaga, na história da música popular brasileira

Compositora, instrumentista, regente. Rio de Janeiro, RJ, 17/10/1847–idem, 28/02/1935. Maior personalidade feminina da história da música popular brasileira e uma das expressões maiores da luta pelas liberdades no país, promotora da nacionalização musical, primeira maestrina, autora da primeira canção carnavalesca, primeira pianista de choro, introdutora da música popular nos salões elegantes, fundadora da primeira sociedade protetora dos direitos autorais, Chiquinha Gonzaga nasceu no Rio de Janeiro, filha do militar José Basileu Neves Gonzaga e de Rosa de Lima Maria. Estudou piano com professor particular e aos 11 anos compôs sua primeira música, uma cantiga de Natal: Canção dos Pastores.

Casou-se aos 16 anos, com um oficial da Marinha Mercante escolhido por seus pais. Poucos anos depois abandonou o marido por um engenheiro de estradas de ferro, de quem também logo se separou. Passou a sobreviver como professora de piano. A convite do famoso flautista Joaquim Antônio da Silva Callado (1848-1880), passou a integrar o Choro Carioca como pianista, tocar em festas e freqüentar o ambiente artístico da época. A estréia como compositora se deu em 1877, com a polca Atraente, composta de improviso durante roda de choro em casa do compositor Henrique Alves de Mesquita e publicada pela Viúva Canongia, Grande Estabelecimento de Pianos e Músicas. Por desafiar os padrões familiares da época, sofreu fortes preconceitos. Aperfeiçoou-se com o pianista português Artur Napoleão (1843-1925). Sua vontade de musicar para teatro levou-a a escrever partitura para um libreto de Artur Azevedo, Viagem ao Parnaso. A peça foi recusada pelos empresários.

Outras tentativas fracassaram, até que conseguiu, em 1885, musicar a opereta de costumes A Corte na Roça, encenada no Teatro Príncipe Imperial. Em 1889 promoveu e regeu, no Teatro São Pedro de Alcântara, um concerto de violões, instrumento estigmatizado àquela época. Foi uma ativa participante do movimento pela abolição da escravatura, vendendo suas partituras de porta em porta a fim de angariar fundos para a Confederação Libertadora. Com o dinheiro arrecadado na venda de suas músicas comprou a alforria de José Flauta, um escravo músico. Chiquinha Gonzaga também participou da campanha republicana e de todas as grandes causas sociais do seu tempo. Já era uma artista consagrada quando compôs, em 1899, a primeira marcha- rancho, Ó Abre Alas, verdadeiro hino do carnaval brasileiro.

Na primeira década deste século esteve algumas vezes na Europa, fixando residência em Lisboa por três anos. De volta ao Brasil deu uma contribuição decisiva ao teatro popular ao musicar, em 1912, a burleta de costumes cariocas Forrobodó, seu maior sucesso teatral. Em 1914 seu tango Corta-Jaca foi executado pela primeira- dama do país, Nair de Teffé, em recepção oficial no Palácio do Catete, causando escândalo político.

Em setembro de 1917, após anos de campanha, liderou a fundação da SBAT, sociedade pioneira na arrecadação e proteção dos direitos autorais. Aos 85 anos de idade escreveu a última partitura, Maria, com libreto de Viriato Corrêa. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas nos mais variados gêneros: polca, tango brasileiro, valsa, habanera, schottisch, mazurca, modinha etc. Chiquinha Gonzaga faleceu aos 87 anos de idade, no dia 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.

Fonte: chiquinhagonzaga.com

Conheça algumas composições da Chiquinha Gonzaga



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Zilda Arns


Uma mulher que fez história, no Brasil e no Mundo!


Zilda Arns (1934-2010) foi uma médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilhinha, Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. Filha de Gabriel Arns e Helena Steiner Arns. Irmã de Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal arcebispo emérito de São Paulo.

Viúva (1978), é mãe de cinco filhos: Rubens (Médico Veterinário), Nelson (Médico), Heloísa (Psicóloga), Rogério (Administrador de Empresas) e Silvia (Administradora de Empresas).

Para chegar até a indicação ao Prêmio Nobel, Zilda Arns percorreu um longo e dedicado caminho. Sua formação começa em Forquilhinha, SC e em 1959 termina o curso de Medicina, em Curitiba. Parte então, para suas especializações, que envolvem desde a Educação Física, a cursos de Pediatria Social, encaminhado-se então a outros cursos de aperfeiçoamento. Começa sua vida profissional como Médica Pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta -Curitiba/PR - 1955 a 1964 e em 1983 é a Fundadora e Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, até a presente data. Suas participações em eventos internacionais são diversas, da Angola a Indonésia, Estados Unidos e Europa, Zilda Arns representa a Pastoral, palestra, acompanha Comitivas Brasileiras a outros países e leva a Pastoral da Criança para o mundo. Participa ainda de outros tantos eventos Latino Americanos, principalmente apresentando e divulgando o trabalho da Pastoral da Criança. Sua participação em eventos nacionais é praticamente incontável, desde 1994 são aproximadamente 27 eventos ligados à Pastoral da Criança e ainda inúmeros outros pela Pediatria.

Tanta dedicação tem seu reconhecimento. Desde 1978, são diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária. E da mesma forma, a Pastoral da Criança já recebeu diversos prêmios pelo trabalho que vem sendo feito desde a sua fundação.

Fonte: e-biografias.net


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Cora Coralina



Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Fonte: Metamorfose Digital



Mãe

Renovadora e reveladora do mundo
A humanidade se renova no teu ventre.
Cria teus filhos,não os entregues à creche.
Creche é fria, impessoal.
Nunca será um larpara teu filho.Ele, pequenino, precisa de ti.
Não o desligues da tua força maternal.
Que pretendes, mulher?Independência, igualdade de condições...
Empregos fora do lar?És superior àqueles
que procuras imitar.Tens o dom divinode ser mãe
Em ti está presente a humanidade.
Mulher, não te deixes castrar.
Serás um animal somente de prazere às vezes nem mais isso.
Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.
Tumultuada, fingindo ser o que não és.
Roendo o teu osso negro da amargura.


Cora Coralina

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